"A terra geme com a agonia gerada pelo Aquecimento Global"

sábado, 4 de setembro de 2010

Buraco na camada de ozônio situada sobre o Rio Grande do Sul tem ficado cada vez maior

Estudo realizado por pesquisadores da Argentina, Brasil, Chile e Holanda que será entregue à revista “Geophysical Research Letters” comprovou que um buraco na camada de ozônio, situado sobre o estado do Rio Grande do Sul, tem ficado cada vez maior, desprotegendo por completo a região, que está vulnerável à incidência de raios ultravioleta.
De acordo com esses pesquisadores, em 2009 o limite da camada de ozônio atingiu a Argentina e o Chile, mas células de ar pobres em ozônio desprenderam-se atingindo a região da cidade de Santa Maria, localizada a 286 km de Porto Alegre.
O estudo explica que a radiação ultravioleta não tem conexão direta com o fenômeno do aquecimento global, todavia, a incidência desses raios em uma área poluída pode provocar reações químicas que acarretem a elevação de temperaturas.
A formação desse fenômeno tem despertado a curiosidade dos cientistas de todo mundo. De qualquer forma, é oportuno lembrar, Caro Leitor, que o referido buraco, tradicionalmente, ocorre sobre a Antártica no mês de setembro.

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