"A terra geme com a agonia gerada pelo Aquecimento Global"

quarta-feira, 4 de março de 2015

Hábitos adquiridos em função da ”abundância hídrica” levam brasileiros a terem menos água nas torneiras



O consumo de água no mundo cresceu nos últimos 50 anos mais de cinco vezes. A exploração desordenada desse recurso imprescindível à vida reduz os estoques disponíveis. Mesmo assim, nós ainda relutamos em adotar medidas que contribuam, efetivamente, para garantir a sua preservação. Neste século, se colocarmos a água entre as moedas vigentes, ela, com certeza, determinará em um futuro próximo a paz ou a guerra entre as nações.


Estou convencido, sinceramente, que a crise hídrica que ora acomete o planeta é oriunda dos impactos climáticos causados, principalmente, pelas atividades irresponsáveis desenvolvidas pelos homens. Entre essas atividades, destaque particular pode ser dado ao aumento de gases de efeito estufa na atmosfera, que resultam prioritariamente da utilização de combustíveis fósseis somada, entre outros, a queima de estoques de carbonos existentes, ainda, nas florestas remanescentes.

Lamento, profundamente, Prezado(a) Seguidor(a), compartilhar que os problemas a serem enfrentados no presente século não estão resumidos, apenas, aos conflitos gerados pelos ambiciosos que vislumbram o poder e aos movimentos conservadores e religiosos que interpretam, literalmente, os “livros sagrados”. Há, infelizmente, aliado a estes a escassez de água que aumenta a cada dia que passa em todo mundo, em virtude da ausência de manejo racional e usos sustentáveis dos recursos naturais.

É oportuno relembrarmos que o planeta dispõe de menos de 1,4 bilhão de km3 de água, sendo 97,5% de água salgada e só 2,5% de água doce.  Desse acanhado percentual, dois terços estão distribuídos em rios, lagos e lençóis subterrâneos de difícil acesso. Cabe ressaltar que é dessa água que dependemos para garantir a sobrevivência.

Nós brasileiros já estamos sofrendo com a escassez de água destinada ao uso doméstico, a indústria, ao comércio e a agricultura. Entretanto, não podemos esquecer que o Brasil é um país privilegiado. Mais de 10% das reservas de água doce do mundo se encontram no território brasileiro. Porém, é conveniente salientar que essa água não está distribuída, uniformemente,  em todos os recantos do país.

Diante dos fatos, acredito que chegou a hora de reavaliarmos alguns hábitos, sobretudo, negativos, adquiridos possivelmente pela ”falsa abundância”, ocorrida em algum momento de nossa história, desse recurso finito e imprescindível à vida. Não irei generalizar a opinião, porque se assim o fizesse estaria sendo injusto com uma parcela significativa da população brasileira, que utiliza a água de forma coerente. Contudo, posso garantir que ainda consumimos cerca de 200 litros de água por dia. A Organização das Nações Unidas (ONU) recomenda utilizar, apenas, 110 litros. Esbanjamos mais de 200 litros de água para lavar um carro fazendo a utilização de mangueira; gastamos mais de 130 litros para tomar um banho de ducha e cerca de 280 litros para lavar uma calçada. O mais grave nesse contexto é o fato de não enxergarmos que essa água é, exatamente, aquela que chega às torneiras de nossas residências. Isto quer dizer: água tratada - bem precioso que deveria ser, estritamente, destinado ao consumo humano. 

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Acordo histórico pode mudar a trajetória do Aquecimento Global


Compromisso firmado entre os maiores poluentes do planeta favorecerá as decisivas negociações climáticas previstas para 2015, por ocasião da Conferência do Clima que será realizada em Paris.

O mundo pode, enfim, respirar mais aliviado. Depois da labuta incansável dos ambientalistas que vislumbram um planeta sustentável, finalmente podemos, sem restrição, celebrar o acordo histórico firmado entre Estados Unidos e China que visa à redução das emissões de CO2, assinado em 12 de novembro deste ano na capital italiana.
Infelizmente, ainda há nesse processo alguns gargalos (nações dependentes dos combustíveis fósseis, como Rússia, Austrália, Venezuela, Irã, Arábia Saudita e os países do Golfo). Todavia, é bom lembrar que sem a ratificação desse acordo era impossível sonhar com a verdadeira mitigação das emissões desse perigoso poluente.
Entre esses gargalos, que não podemos esquecer em função de sua crescente contribuição negativa para o aquecimento global, está inserido, também, a Índia. Piyush Goyal, ministro de energia daquele país, declarou dias depois da assinatura do referido acordo: “O desenvolvimento da Índia não pode ser sacrificado. O ocidente terá que reconhecer que nós enfrentamos as necessidades da pobreza”.
Goyal deixou claro em alguns periódicos que o uso de carvão nacional na Índia passará dos 565 milhões de toneladas registrados no ano passado para mais de um bilhão de toneladas em 2019. O estrago, infelizmente Prezado(a) Seguidor(a), vai além de nossas expectativas. infausto Goyal disseminou a notícia nos principais jornais que circulam em  Nova Délhi, que está entregando concessões para extração de carvão em grande velocidade.
A Casa Branca, “Dona do Mundo”, agora sensibilizada com a real situação climática, tem como incumbência imediata: mostrar a Piyush Goyal o verdadeiro “caminho das pedras”, haja vista que a Índia está entre os países que mais contaminam o meio ambiente. É bem verdade que as suas emissões estão aquém das provocadas pelos Estados Unidos e pela China, que emitem 6.826 e 9.900 toneladas métricas de CO2, respectivamente. Contudo, estudos científicos, publicados recentemente, afirmam que as emissões desses gases provocadas pela Índia estão aumentando desenfreadamente e, sobretudo, em uma velocidade assustadora.
Diante desse cenário que norteia as prováveis futuras catástrofes, caso nada seja feito para atingir e, principalmente, manter a meta  desejada, é imperativo que haja, por parte das autoridades competentes, o consenso que o aquecimento do planeta não poderá ultrapassar 2ºC tendo como base a temperatura constatada na era pré-industrial.

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Relatório divulgado pelo IPCC confirma origem das catástrofes


O Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), instituído em 1988 pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), com o propósito de fornecer informações científicas, técnicas e socioeconômicas relevantes para o entendimento das mudanças climáticas, divulgou no final da segunda quinzena do mês de março, o relatório denominado “Impactos da Mudança Climática, Adaptação e Vulnerabilidade”.

Extrai-se, entretanto, desse documento, Prezado(a) Seguidor(a) que as alterações no meio ambiente provocadas pelas mudanças climáticas afetarão, principalmente, aqueles mais necessitados – esses com certeza sofrerão com a escassez de alimentos e moradia.

Esse Relatório aponta, ainda, que os seres vivos serão afetados, significativamente, em diversas áreas. Contudo, o destaque ficou para a falta de alimentos e água potável – desafio deste século.

            O IPCC relata nesse documento algumas situações que, atualmente, já são vivenciadas em função das mudanças provocadas pelas alterações climáticas. Sobressaem-se entre elas:  espécies marinhas e terrestres estão alterando suas atividades sazonais e padrões de migração; eventos climáticos extremos, como secas e enchentes, estão mais frequentes e intensos; nível dos oceanos está subindo devido ao maior calor absorvido e ao derretimento de geleiras e dos polos; processo crescente de acidificação dos oceanos relacionado ao aumento da concentração de CO2.

             Para finalizar Prezado(a) Seguidor(a), o relatório deixou a seguinte lembrança: - “Se as emissões de gases do efeito estufa continuarem subindo, no pior cenário, até o fim do século XXI, o número de pessoas expostas a grandes enchentes triplicará, caso não haja, a tempo e a contento, a devida mitigação das  referidas emissões.”

            Diante deste cenário, agora mais assustador, é imperioso que cada um de nós faça, efetivamente, a sua parte, sem deixar, entretanto, de cobrar das autoridades que ora detêm o poder, as medidas necessárias para a devida mitigação das emissões dos gases que causam o Efeito Estufa - dióxido de carbono (CO2), metano (CH4), óxido nitroso (N2O), perfluorcarbonetos (PFC's ) e, também, o vapor de água.

domingo, 6 de outubro de 2013

Cientistas apontam que as emissões antropogênicas são responsáveis pelo aquecimento global



Os malefícios causados ao meio ambiente, Prezado(a) Seguidor(a), decorrentes das atividades irracionais e,  na maioria das vezes, irresponsáveis, desenvolvidas pelos homens foram, enfim, confirmadas na última sexta-feira do mês de setembro passado. O Grupo de Trabalho I (GT I) do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) apresentou ao mundo, naquela data, "Sumário para os Formuladores de Políticas".

Esse documento que contou com o trabalho direto de 259 autores destaca, nos seus primeiros parágrafos, que cientistas de mais de cem países afirmam, com 95% de confiança, que as emissões de gases do efeito estufa (GEEs) resultantes das atividades humanas, foram responsáveis por mais da metade da elevação média da temperatura registrada entre 1951 e 2010.

Segundo Thomas Stocker, co-presidente do GT I, a temperatura da superfície global para o fim do século XXI é projetada para ultrapassar  1,5C de aquecimento em relação ao período compreendido entre 1850 e 1900. Há, entretanto, possibilidade, embora remota, dessa temperatura ficar acima de 2C.

O documento apresentado  considera que é altamente provável que até o fim do século o nível dos oceanos suba entre 26 cm e  82 cm, causando, desta forma, impactos para cerca de  70% das regiões costeiras do planeta. Faz-se, entretanto, oportuno lembrar que a elevação entre 1900 e 2012 foi de 19 cm.

Adiciona-se, negativamente, a esse cenário, a crescente acidificação que tende a se agravar. Ficou claro nesse Estudo que a acidificação é a principal responsável pelo processo de “branqueamento” dos recifes de coral. Infelizmente, sem os corais, todo o ecossistema marinho está em perigo.

Resta-nos, diante dessa iminente tragédia, Prezado(a) Seguidor(a), torcer  para que as negociações que ocorrerem nas próximas Conferências das Partes das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COPs) e outros fóruns, avancem para que haja, entre as nações, o consenso que leve a um acordo climático capaz de reduzir, de forma progressiva, as atuais agressões causadas pelo homem ao meio ambiente. 


sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Fauna marinha agoniza com acidificação provocada pelos gases do efeito estufa



A natureza agoniza mais uma vez Prezado(a) Seguidor(a). Agora são os oceanos que imploram socorro. Os mares estão ficando, a cada dia que passa, mais acidificados, haja vista, o aumento significativo das taxas de emissões dos gases do efeito estufa (GEEs).

Recentemente, um estudo publicado no periódico Nature Climate Change aponta que essa acidificação, possivelmente, estará contribuindo para potencializar as mudanças climáticas. O pior - esse estudo ainda evidencia que a resposta dos oceanos ao aumento dos GEEs na atmosfera, pode aumentar as temperaturas em 0,5ºC além do que é esperado ainda neste século.

Outra pesquisa publicada nesse mesmo periódico prevê que os impactos causados pela acidificação, na vida marinha, proporcionará aos crustáceos, tais como caranguejos e lagostas, certa tolerância  ao aumento desse fenômeno nos oceanos. Porém, outros animais, com certeza, não terão a mesma sorte. Corais, moluscos e equinodermos, tais como estrelas-do-mar e ouriços-do-mar, terão a multiplicação das espécies ameaçadas, em função das profundas alterações que serão enfrentadas pelos ecossistemas.

Infelizmente, Prezado(a) Seguidor(a), diante de um cenário extremamente preocupante - afinal, os oceanos cobrem 70% da superfície do Planeta e são fundamentais para a estabilização do clima - não há vertente que norteie atividades, efetivamente concretas, voltadas para a redução da emissão dos GEEs, sobretudo, do dióxido de carbono – vilão desse quadro estarrecedor. 

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Primeira Conferência Nacional de Mudanças Climáticas Globais


Prezado(a) Seguidor(a) não deixe de participar da Primeira Conferência Nacional de Mudanças Climáticas Globais. Esse evento tem como objetivo difundir os avanços do conhecimento científico sobre a variabilidade climática nacional e global, resultantes de estudos recentes de observação e de modelagem climática.
Nessa Conferência ocorrerá, ainda, o lançamento oficial do Primeiro Relatório de Avaliação Nacional sobre Mudanças Climáticas do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (PBMC). Mais uma razão Prezado(a) para você garantir, desde já, a sua efetiva participação nesse encontro.
O referido evento será promovido pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), no âmbito do Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais (PFPMCG), a Rede Brasileira de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais (Rede CLIMA) e o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Mudanças Climáticas (INCT-MC).

sábado, 27 de julho de 2013

A crescente demanda de energia prevista para as próximas décadas assolará o Meio Ambiente


O meio ambiente pagará caro, Prezado(a) Seguidor(a), pelo crescimento desenfreado ora apresentado pela maioria dos países emergentes, destacando-se entre eles a China e a Índia.

Leia a seguir o quadro energético mundial divulgado nesta quinta-feira (25), pela EIA (Agência Norte Americana que administra as informações referentes à energia), no formato de relatório - International Energy Outlook 2013. O panorama energético descrito nesse documento aponta como o desenvolvimento dos países emergentes justificará a maior parte do aumento no consumo de energia do planeta nas próximas décadas.

Segundo a EIA o crescimento da China e da Índia é a principal razão para o aumento da demanda mundial por energia. Esses dois países somados serão responsáveis por mais da metade do crescimento do uso de energia até 2040.

A EIA projeta ainda, que o consumo de energia passará dos atuais 524 quadrilhões de unidades térmicas britânicas (Btu) para 820 quadrilhões de Btu em 2040. Para tanto, as fontes fósseis deverão atender 80% de toda necessidade. O petróleo continuará sendo a principal fonte de energia do planeta, e registrará um crescimento de 36%. O carvão seguirá, nesse contexto, como sendo a segunda maior fonte, isto porque a China e Índia são grandes consumidores.

Quem pagará essa conta?

O que mais impressiona nesse relatório é a falta de preocupação com o meio ambiente. Porém, infelizmente, é notória a obsessão para estimar que as emissões ligadas ao setor de energia passem dos 31,2 bilhões de toneladas métricas registradas em 2010 para 36,4 bilhões em 2020, chegando, finalmente, a mais de 45,5 bilhões em 2040.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Nível do mar poderá subir mais de 2 metros para cada 1ºC de aquecimento


Prezado(a) Seguidor(a) os próximos parágrafos nos darão uma ideia do tamanho da tragédia que o nosso planeta experimentará nas próximas décadas. Vejamos:

 O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, ligado à ONU) diz que gases de efeito estufa provenientes da queima de combustíveis fósseis estão empurrando as temperaturas para cima.

O nível do mar subiu, nada menos que, 17 centímetros no século passado e o ritmo tem acelerado em mais de 3 milímetros por ano, segundo o IPCC.

A temperatura média da superfície do planeta subiu em torno de 0,8ºC desde a Revolução Industrial e o IPCC afirma que as temperaturas provavelmente irão ficar de 0,4ºC a 1ºC mais altas entre 2016 e 2035, em comparação com as décadas compreendidas entre 1985 e 2005.

Esses tristes acontecimentos, infelizmente, alinhados com a realidade que ora vivenciamos, contribuíram, significativamente, para o resultado desastroso concluído em um Estudo divulgado nesta segunda-feira (15) pelo Instituto Potsdam de Pesquisa sobre Impacto no Clima, da Alemanha: “Para cada aumento de 1ºC na temperatura do planeta, o nível do mar poderá subir 2,3 metros e permanecer elevado por séculos”.



sábado, 13 de julho de 2013

Excesso de dióxido de carbono faz com que as plantas "economizem" água



       O aumento da quantidade de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera tem feito com que as árvores “economizem” água durante o processo de fotossíntese.  Pesquisadores da Universidade de Harvard e do Serviço Florestal dos Estados Unidos descobriram que, nas últimas duas décadas, na medida em que aumentou a concentração de CO2 no meio ambiente, diminuiu a liberação de vapor d’água pelas árvores.

O achado, publicado na revista “Nature”, é baseado em dados de 21 torres de fluxo distribuídas pelas florestas temperadas e boreais do norte dos Estados Unidos. As torres mediram o fluxo de vapor d’água, de CO2, além de variáveis meteorológicas.

As plantas retiram CO2 da atmosfera durante o processo de fotossíntese. Esse processo é acompanhado pela perda de vapor d’água das folhas. No universo pesquisado foi  constatado que houve um aumento da eficiência do uso de água, ou seja, as plantas conseguiram perder menos água durante a fotossíntese.

Os cientistas afirmam que, provavelmente, o aumento do CO2 levou ao fechamento parcial dos estômatos, pequenos poros na superfície das folhas que regulam as trocas de gases para manter uma concentração constante de CO2 dentro da folha, mesmo quando há aumento de CO2 na atmosfera.

Os resultados sugerem, segundo a pesquisa, uma mudança na economia baseada em água e carbono da vegetação terrestre, o que pode levar a uma reavaliação do papel dos estômatos na regulação das interações entre florestas e mudanças climáticas.

A concentração de CO2 na atmosfera está cada vez maior.  Em maio deste ano, atingiu 400 partes por milhão, 43% acima da concentração pré-industrial, de 280 partes por milhão.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Amazônia está entre as regiões que mais serão afetadas pelas mudanças climáticas



O periódico Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS) publicará, oportunamente, um estudo conduzido pelo Instituto Potsdam para Pesquisas de Impacto Climático (PIK). Esse estudo afirma categoricamente que até 2100 uma em cada dez pessoas do planeta viverá em uma região que será severamente atingida pelas mudanças climáticas. Além disso, deixa claro ainda, que a Amazônia, o Mediterrâneo e a África oriental estão entre os locais que experimentarão as maiores transformações em diversos setores devido ao aquecimento global.

Como a pesquisa ainda não foi disponibilizada, não há como saber quais serão as transformações que ocorrerão na Amazônia que o PIK destaca. Porém, outras entidades já alertaram para os riscos do aquecimento global para a região. No começo deste ano, por exemplo, a NASA salientou que a floresta não está conseguindo se recuperar das frequentes secas, e que sinais de degradação já podem ser vistos por satélites em 600 mil quilômetros quadrados.