"A terra geme com a agonia gerada pelo Aquecimento Global"

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Energia Eólica – a bola da vez

A energia eólica representa apenas 0,4% da matriz energética brasileira, mas acredita-se que o Brasil pode produzir, no mínimo, 143GW. Isso equivale a nada menos que à produção gerada por dez usinas de Itaipu somadas.

Diversos são os benefícios oriundos da energia gerada pelos ventos para o meio ambiente. Destaca-se entre eles  a não-emissão de dióxido de carbono na atmosfera, uma vez que este gás supera os demais responsáveis pelo agravamento da mudança climática global.
Além da não-emissão de dióxido de carbono na atmosfera, a produção de energia eólica reduz a dependência de combustíveis fósseis, sendo o vento um recurso abundante e renovável.
Infelizmente Prezado(a) Seguidor(a) no Brasil quando se trata de energia eólica, pode-se afirmar que  nesse campo o país caminha a passos curtos, sem vislumbrar, entretanto, um futuro promissor.
A energia eólica conta com um potencial ainda pouco aproveitado no mundo e, sobretudo no Brasil. Hoje, a energia eólica representa apenas 0,4% da matriz energética brasileira, mas estima-se que seu potencial seja de, no mínimo, 143GW. Isso equivale a nada menos que à produção gerada por dez usinas de Itaipu somadas.
Esses 143GW foram estimados com medições de ventos a 50 metros de altura. Em função disso, especialistas acreditam que esse dado está aquém da realidade, haja vista que atualmente já se realiza medições com equipamentos que trabalham a 100 metros de altura.
Segundo dados da Associação Brasileira de Energia Eólica, atualmente o País produz 1.471 MW. Porém, há estimativas de produzir 7 mil MW até 2014.
Diante dos 143GW, potencial de produção brasileiro estimado pela Empresa de Pesquisa Energética, o que justifica, sinceramente, este acanhamento na produção de energia eólica até 2014?
Estudos apontam que os entraves encontrados na produção de energia eólica no Brasil estão intrinsicamente relacionados aos custos dos investimentos nessa fonte de energia. Todavia, é preciso lembrar as autoridades competentes, que os custos tendem a ser reduzido com o aprendizado da tecnologia, aliado, principalmente, aos incentivos governamentais.

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