Estudo Científico fundamentado na disseminação de oito variedades de algas em 150 miniaturas representantes de rios localizados nos EUA comprovou, finalmente, a “suspeita” levantada pelos Ativistas do Meio Ambiente. Há décadas esses Ativistas afirmaram, sem respaldo científico, que a queda na biodiversidade nos rios e mares ocasiona uma perda no controle das pragas e doenças, na produtividade da pesca e principalmente na limpeza desses ecossistemas.
Nesse estudo o autor, Bradley Cardinale, concluiu que a completa mistura das oito algas removia o nitrato dos rios 4,5 vezes mais rapidamente do que faria, em média, uma espécie sozinha.
A pesquisa em questão foi desenvolvida nas dependências da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, publicado pela revista científica “Nature” e financiada pelo Fundo Nacional de Ciência daquele país.
Segundo o autor da pesquisa, a partir dos resultados obtidos, pode-se afirmar, categoricamente, que os cursos d´água que contêm mais espécies são aqueles que possuem melhor qualidade e menos impurezas.
O estudo assinala ainda, que alguns microrganismos, como as algas, absorvem a poluição e que quanto maior o número delas, melhor será o trabalho da filtragem dos poluentes.
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