O Poliestireno Expandido (EPS) ou isopor leva em média 500 anos para se decompor em ambiente natural. Além disso, tinha em sua composição o temível gás Clorofluorcarbono (CFC), maior agressor da camada de ozônio. Hoje, esse gás foi substituído por outro componente, o isômero de Pentano, mas o EPS continua sendo um dos responsáveis pelo entupimento dos lixões e aterros sanitários. Todavia, em função da tecnologia desenvolvida pelas Universidades Brasileiras, a reciclagem do isopor está se tornando um negócio lucrativo.
Atualmente, o Brasil recicla cerca de 10% de todo isopor produzido e uma das opções de destino desse material é a produção de molduras e acabamentos para a construção civil. Com o isopor reciclado fabrica-se em escala ascendente: lajes, isolantes, aditivos, coberturas, tubo fôrma, decoração e blocos.
Para que haja aumento do percentual de reciclagem do isopor, ora ainda modesto no Brasil, é imprescindível que se faça a devida separação desse material e o deposite nos pontos de coleta disponibilizados em sua cidade.
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